Seu carrinho está vazio no momento!
Cicatrizes Invisíveis
Por Carol Fontan | Appris Editora 🩹 Um livro que toca onde quase ninguém vê — e quase ninguém fala. Nem toda dor sangra. Nem toda ferida é visível. Algumas cicatrizes vivem na alma — silenciosas, profundas, e ainda abertas. Este livro é para quem sente demais. Para quem sorri por fora, mas carrega gritos […]
Disponível por encomenda
Descrição
Por Carol Fontan | Appris Editora
🩹 Um livro que toca onde quase ninguém vê — e quase ninguém fala.
Nem toda dor sangra. Nem toda ferida é visível. Algumas cicatrizes vivem na alma — silenciosas, profundas, e ainda abertas.
Este livro é para quem sente demais. Para quem sorri por fora, mas carrega gritos por dentro. Para quem viveu dores que nunca foram validadas… mas que continuam moldando a vida, os relacionamentos e a forma de existir.
💬 O que você vai encontrar:
Com uma linguagem sensível, intensa e acolhedora, Carol Fontan percorre temas delicados como:
✔️ A dor de não ser amado por quem deveria cuidar
✔️ A ferida da rejeição e seus impactos silenciosos
✔️ Mães narcisistas, pais ausentes, filhos sobrecarregados
✔️ Relações tóxicas, dependência emocional e vícios afetivos
✔️ A dor do silêncio, da culpa, do abandono e da autossabotagem
Cada capítulo mistura histórias reais, análise psicanalítica, experiências pessoais da autora e exercícios práticos de cura emocional, criando um espaço íntimo de reflexão e transformação.
🌿 Para quem é este livro?
- Para quem foi forte por fora, mas está cansado por dentro
- Para quem deseja quebrar ciclos familiares disfuncionais
- Para quem quer compreender sua história com mais compaixão
- Para terapeutas, educadores, pais e pessoas que lidam com o humano em sua inteireza
- Para todos que desejam curar feridas emocionais e construir relações mais saudáveis
💔 Um livro para ler com o coração
“Aquilo que não se fala não desaparece. Ele cresce. Apodrece. E contamina tudo ao redor.”
“A cura começa quando olhamos de frente para a dor — sem máscaras, sem filtros.”
Cicatrizes Invisíveis é um chamado à coragem: de nomear o que doeu, de acolher a criança ferida que ainda vive em nós, de romper padrões e começar de novo — mais conscientes, mais livres, mais inteiros.
Avaliações
Não há avaliações ainda.